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A recente memória de um poeta
é a que ele sempre teve:
cadeia poética.
Jamais tão preso,
ondulado na observância que o fragmenta,
assim seu grito blasfema ilusões.
Quanto de um coração o perde,
perdera na cadeira a vontade do assento.
Em palavras simula dor,
em destinos almeja vingança.
Desde criança - e não só sempre -
Um rio o acoberta.
O rio de desterro humano, a arte de um louvor,
Ser o que "de bom" o mundo esconde.
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