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Grandes homens já tentaram definir a palavra amor,
nenhum conseguiu.
O homem é engenheiro da estranheza de seu mundo,
já o amor é a bolha saudosa que nos guarda juntos.
O frio dos corpos é sua ausência,
seu cerne é nosso espírito de conjuntividade.
Na gama do amor,
em cada batida do coração uma vida acontece,
A magnitude nos ensina que sem ele o silêncio se torna um caos.
Das cores o amor é a que brota mais cedo,
canta como uma manhã de inspirações.
Na aurora prazer é beijar, desejo é tocar, romance é acariciar.
O amor? Ah, o amor são inesquecíveis resquícios de noites
cujo maior talento é a lucerna de almas que se permeiam...
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